Bafômetro: pagar a multa ou investir no transporte alternativo?

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ATUALIZADO: 11 de agosto de 2018

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Em São Paulo, o índice de motoristas que se recusaram a passar pelo bafômetro em blitze aumentou 36% nos primeiros dez meses de 2016, na comparação com igual período do ano passado e proporcionalmente ao número de condutores parados pela Polícia Militar.

Dentre os 55,5 mil motoristas parados entre janeiro e outubro de 2015, 3.483 (6,9%) se recusaram a fazer o teste. No mesmo período de 2016, o número de condutores parados em blitze mais que dobrou, chegando a 112 mil. 

Desses, 10,5 mil (9,4%) decidiram não soprar o bafômetro. A quantidade de motoristas flagrados pelo bafômetro passou de 3.711 no ano passado para 3.861 em 2016.

O gerente de operações da Chofer de Cap, Amoz Silva, lembra que a recusa ao teste é considerada uma infração gravíssima. “Além da multa, o veículo poderá ser apreendido caso não haja outro motorista habilitado no momento da blitze”, afirma.

Para evitar complicações, os motoristas podem optar por serviços alternativos após a ingestão de bebida alcoólica. Um deles é a contratação do chofer — um motorista trajado de dorma, cap e luvas que irá dirigir o veículo do próprio cliente.

“Este tipo de serviço oferecido pela Chofer de Cap é ideal para quem não quer perder a comodidade de sair de casa ou outro local com seu próprio carro”, sugere Amoz.

Outra opção é o transporte executivo da Chofer de Cap, que conta com uma frota de carros blindados e requintados — ideal para finalizar jantares ou festas em grande estilo.

“Vale lembrar que o valor que seria gasto na multa poderia ser aplicado nesses serviços alternativos o ano todo. É um investimento que vale a pena”, conclui Amoz.

 

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